Olá queridos! 😉
Nesta semana, apresento um artista brasileiro, Amílcar de Castro.
Trabalhando, normalmente com o ferro, mas também com alumínio e aço, sua obra é construída através de cortes e dobras. Para ele, o corte é o gesto do artista, o ato que dá origem à possível escultura que sempre parte de uma chapa plana. Ele corta e depois dobra. Em sua maioria, são peças grandes e pesadas.
Nas imagens, ambas sem título e feitas em ferro, a primeira de 1956 pertence ao acervo do MAM/RJ e a segunda de 1967, ao acervo do MNBA, museu também aqui do Rio de Janeiro.
A tarefa será a de a partir de cartolina ou papelão (vale por exemplo recortar de caixas velhas que tenham em casa), a criação de uma ou mais pequenas esculturas. Sempre lembrando de apenas usar tesoura. E depois as mãos para dobrar seu material de modo a criar a peça tridimensional. Nada de cola! 😀
Envio também um link de vídeo bem legal sobre o trabalho deste grande artista! Desejo que gostem!😘
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.